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TERF: diferenças entre revisões

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{{PageSeo | description = TERF is a slur used by transgender activists to debase anyone who criticizes their movement on the basis of feminist concerns.
{{PageSeo | description = TERF é uma ofensa usada por ativistas transgênero para depreciar qualquer pessoa que critique esse movimento com base em argumentos feministas.
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[[File:Terf-slur-02.png|thumb|300px|A typical tweet containing "terf"]]
[[File:Terf-slur-02.png|thumb|300px|Um ''tweet'' típico contendo do termo "TERF"]]


The word ''TERF'' (or ''terf''; pl ''terfs'' or ''terves'') is a slur that is used predominantly by transgender activists and their allies against people who criticize the transgender movement on the basis of feminist concerns.  Since the slur is used for people with feminist concerns, the main target tend to be women. As such, it's usually understood to be an anti-feminist, sexist and misogynist slur.
A palavra '''TERF''' (ou ''terf''; pl. ''terfs'' ou ''terves'') é uma ofensa usada predominantemente por ativistas transgênero e seus aliados contra pessoas que criticam o movimento transgênero com base em argumentos feministas. Como essa ofensa é usada para referir-se a pessoas com argumentos feministas, seu maior alvo costuma ser mulheres. Como tal, ela é normalmente entendida como sendo uma ofensa anti-feminista, sexista e misógina.


The word was invented as an acronym for ''Trans-Exclusionary Radical Feminist'', where the "trans-exclusionary" part referred to those holding roughly the position that transwomen should not be included under a feminist definition of womanhood, and the "radical feminist" part was meant neutrally, i.e. for people who would indeed describe themselves as [https://en.wikipedia.org/wiki/Radical_feminism radical feminists] in the true sense. Over time, the acronym pretty much became a [https://en.wikipedia.org/wiki/Four-letter_word four-letter word]. Nowadays the capitalization is frequently omitted, and the already ambiguous original meaning ignored entirely. Still, users of the term tend to claim that it's a neutral description. The "trans-exclusionary" part may now refer to anyone who thinks transwomen should not have unfettered access to all female-only spaces (e.g. changing rooms), should not partake in women's sports where they have [[Transwomen in women's sports|unfair advantages]], should not be considered a natural part of the lesbian dating pool, etc. Although most members of the public would see these as rather sensible positions, considering a "transwoman" may have intact male anatomy, transgender activists nevertheless see all of these types of "exclusion" as unacceptable.
A palavra foi inventada como um acrônimo para ''Trans-Exclusionary Radical Feminist'' (inglês para "Feminista Radical Trans-Exclusionária"), onde a parte "trans-exclusionary" ("trans-exclusionária") refere-se a essas pessoas serem da opinião de que mulheres trans não deveriam ser incluídas dentro da definição feminista de feminilidade, e a parte "radical feminist" ("feminista radical") foi aplicada de maneira neutra para referir-se àquelas pessoas que de fato se descrevem como [https://pt.wikipedia.org/wiki/Feminismo_radical feministas radicais] no seu verdadeiro sentido. Com o tempo, o acrônimo tornou-se um termo ofensivo. Atualmente, a capitalização dessa palavra frequentemente não é feita, e o significado já ambíguo de seu sentido original é inteiramente ignorado. Ainda assim, usuários do termo costumam alegar que se trata de um termo neutro. A parte "trans-exclusionary" ("trans-exclusionária") agora pode se referir a qualquer pessoa que pense que mulheres trans não deveriam poder ter acesso irrestrito a espaços exclusivamente femininos (como vestiários), participar em esportes femininos - onde elas possuem [[Mulheres trans em esportes femininos|vantagens injustas]] -, a relacionamentos com lésbicas etc. Apesar de a maior parte do público poder considerar essas posições como minimamente sensatas, levando em conta que uma "mulher trans" pode ter uma anatomia masculina intacta, ativistas transgênero veem todos esses tipos de "exclusão" como inaceitáveis.


A closely associated term is ''SWERF'', which is supposed to stand for ''Sex-Worker-Exclusionary Radical Feminist'' and is used for those who see the sex industry (prostitution, pornography, etc.) as highly exploitative and sexist. Like ''TERF'', the term is almost always applied as a slur, and to misrepresent the political position of the person it's used against.  Ironically, some of those who have to face the term most commonly are women who worked in prostitution and became anti-prostitution activists as a result of their own experiences as so-called sex workers.
Um termo associado de maneira próxima a esse é ''SWERF'', que supostamente significa ''Sex-Worker-Exclusionary Radical Feminist'' (inglês para "Feminista Radical Exclusionária de Trabalhadoras do Sexo") e é usado para referir-se àquelas pessoas que veem a indústria sexual (prostituição, pornografia etc.) como altamente exploratória e sexista. Assim como ''TERF'', esse termo é quase sempre proferido como uma ofensa e para deturpar a posição política do indivíduo contra a qual ele é usado. Ironicamente, algumas dessas pessoas chamadas de ''SWERF'' são comumente mulheres que trabalharam na prostituição e tornaram-se ativistas anti-prostituição como resultado de suas próprias experiências como as chamadas "trabalhadoras do sexo".


== History ==
== História ==


=== Origin ===
=== Origem ===


The oldest known use of the term is by Viv Smythe aka "tigtog" in a blog post from 2008.<ref name=terf-origin/> She defended the term as late as 2018, in an article for The Guardian.<ref name=guardian-smythe/> Transgender activists frequently try to defend the term on the grounds that Viv Smythe is a woman who herself claims to be a radical feminist, and seems to have first used the term in a way that is not derogatory. Of course, the benign origins of a term does not mean that it cannot evolve into a slur.
O uso mais antigo do termo foi feito por Viv Smythe aka "tigtog" em um ''blog post'' de 2008.<ref name=terf-origin/> Ela defendeu o termo em 2018, num artigo para o The Guardian.<ref name=guardian-smythe/> Ativistas transgênero frequentemente tentam defender o tempo sob a justificativa de que Viv Smythe é uma mulher que alega ser feminista radical, e parece ter usado o termo pela primeira vez de uma maneira que não é depreciativa. Obviamente, as origens benignas do termo não implicam que ele não possa evoluir de forma a tornar-se uma ofensa.


=== Evolution towards hate speech ===
=== A evolução para discurso de ódio ===


[[File:Mya-byrne-punches-terfs.jpg|thumb|right|200px|Totally not a slur!]]
[[File:Mya-byrne-punches-terfs.jpg|thumb|right|200px|Não é de forma alguma uma ofensa!]]


The evolution of the term from 2008 into the early to mid 2010s is not well documented. Mostly, feminists had to face the term on social media, where it began to be used regularly to debase their position. In July 2014, [https://www.feministcurrent.com/ Feminist Current] published two articles referencing the term. The first, written by C. K. Egbert and titled ''Defending the 'TERF': Gender as political'', explains and defends in length the political theory underlining the ideas supported by feminists who are slurred as "terf."<ref name=fc-egbert/> The second, written by [[Sarah Ditum]] and titled ''How 'TERF' works'', shortly analyses a situation in which a woman is pressured to retract a statement opposing violence against women, on the grounds that the statement originally stems from a feminist who is considered a "terf".<ref name=fc-ditum/> Since Feminist Current is highly acclaimed among radical-leaning feminists, its decision to support the women slurred with "terf" could be seen as a turning point.
A evolução do termo de 2008 até o início e meados dos anos 2010 não foi bem documentada. Em sua maior parte, feministas tiveram que defrontar o termo em redes sociais, onde ele passou a ser regularmente usado para rebaixar as suas posições políticas. Em julho de 2014, o site [https://www.feministcurrent.com/ Feminist Current] publicou dois artigos que faziam referênciam ao termo. O primeiro, escrito por C. K. Egbert e entitulado ''Defending the 'TERF': Gender as political'' ("Defendendo o 'TERF': Gênero como política", em tradução livre do inglês) explica e defende a teoria política por trás das ideias defendidas por feministas que são chamadas de "terf".<ref name=fc-egbert/> O segundo, escrito por [[Sarah Ditum]] e entitulado ''How 'TERF' works'' ("Como o 'TERF' funciona", em tradução livre do inglês), analisa brevemente a situação na qual uma mulher é pressionada a retratar uma declaração em oposição à violência contra a mulher, sob a justificativa de que a declaração veio originalmente de uma feminista que é considerada uma "terf".<ref name=fc-ditum/> Como o Feminist Current é altamente elogiado por feministas radicais, a sua decisão de apoiar as mulheres que foram chamadas de "terf" pode ser vista como um momento decisivo.


In August 2014, Vice published an article titled ''I Am Now Officially a Transphobic Twitter Troll'' (subtitle: ''At least according to the 'Block Bot' I am'') by author Martin Robbins.<ref name=vice-robbins/> In the article, Robbins talks about how the "Block Bot" project on Twitter, which is supposed to help people avoid abusive trolls, has included feminist authors and journalists such as [[Caroline Criado-Perez]] and [[Helen Lewis]] among the people who should be blocked. Ironically, Lewis seems to have made it to the list for complaining about abusive trolls, as the "evidence" for the reason to ban her includes objections to tweets such as "kill TERFS", "burn TERFS", or hateful jokes such as "what's better than 1 dead terf? 2 dead terfs."
Em agosto de 2014, Vice publicou um artigo intitulado ''I Am Now Officially a Transphobic Twitter Troll'' - "Agora Sou Oficialmente um Troll Transfóbico do Twitter", em tradução livre do inglês - (subtítulo: ''At least according to the 'Block Bot' I am'', ou "Pelo menos, de acordo com o 'Block Bot' eu sou"), do autor Martin Robbins.<ref name=vice-robbins/> No artigo, Robbins fala sobre como o projeto do "Block Bot" no Twitter, que foi criado para ajudar as pessoas a evitarem ''trolls'' abusivos, incluiu autoras e jornalistas feministas como [[Caroline Criado-Perez]] e [[Helen Lewis]] entre as pessoas que deveriam ser bloqueadas. Ironicamente, Lewis parece ter sido incluída na lista por reclamar sobre ''trolls'' abusivos, já que como "evidência" para bani-la incluem-se objeções a ''tweets'' como "kill TERFS" ("matem TERFS"), "burn TERFS" ("queimem TERFS") ou piadas odiosas como "what's better than 1 dead terf? 2 dead terfs" ("o que é melhor que 1 terf morta? 2 terfs mortas").


Another Feminist Current article defending those targeted with the slur was published in November 2015, written by [[Penny White]] and titled ''Why I no longer hate ‘TERFs’''.<ref name=fc-white/> In the article, White explains how she herself used to be convinced that so-called "TERFs" are worthy of contempt, but changed her mind after starting to look closer into the issue. This experience seems to resonate with many women and some socially liberal men to this day, who start out being supportive of the transgender movement, only to start becoming skeptical after negative experiences and observations, ultimately leading them to be also labeled "terf" and shunned by transgender activists and their allies. After that, Feminist Current started publishing articles critical of the transgender movement with some frequency, much to the enragement of transgender activists.
Outro artigo do Feminist Current defendendo as pessoas chamadas por essa ofensa foi publicado em novembro de 2015, escrito por [[Penny White]] e entitulado ''Why I no longer hate 'TERFs''' ("Porque eu não mais odeio 'TERFs'", em tradução livre do inglês).<ref name=fc-white/> No artigo, White explica como ela própria costumava acreditar que as chamadas "TERFs" mereciam ser desprezadas, mas mudou de opinião após começar a olhar com mais cuidado para esse problema. Essa experiência parece repetir-se entre muitas mulheres e alguns homens socialmente liberais na atualidade, que começaram sendo apoiadores do movimento transgênero para depois tornarem-se céticos após experiências e observações negativas, por fim levando-os a também serem denominados de "terf" e desprezados por ativistas transgênero e seus aliados. Após isso, o Feminist Current começou a publicar artigos críticos do movimento transgênero com frequência, muito para o enraivecimento dos ativistas transgênero.


In June 2017, transgender activist [https://en.wikipedia.org/wiki/Mya_Byrne Mya Byrne] came to the San Francisco Pride Parade with a t-shirt reading "I PUNCH TERFS", decorated with a large fake blood-stain. Byrne uploaded a selfie of him wearing the t-shirt at the parade, captioned "This is what gay liberation looks like #pride #yesallterfs" which sparked many negative reactions.<ref name=fc-tra-violence/> The t-shirt would later be displayed at an "art exhibit" at the San Francisco Public Library, set up by the trans activist group ''The Degenderettes''. After complaints, the library removed the t-shirt from the exhibition, though similar items showcasing a violent mentality remained, such as baseball bats wrapped in barbed wire and painted in the colors of the transgender pride flag.<ref name=fc-tra-violence/>
Em junho de 2017, o ativista transgênero [https://en.wikipedia.org/wiki/Mya_Byrne Mya Byrne] foi a San Francisco Pride Parade com uma camiseta com o escrito "I PUNCH TERFS" ("EU SOCO TERFS", em tradução do inglês), decorada com uma grande mancha de sangue falso. Byrne fez o ''upload'' de uma ''selfie'' sua vestindo a camiseta na parada e com o subtítulo "This is what gay liberation looks like #pride #yesallterfs" (inglês para "Isto é o que a liberação ''gay'' parece #orgulho #simtodasasterfs"), o que ocasionou muitas reações negativas.<ref name=fc-tra-violence/> A camiseta seria mais tarde exibida em uma "exposição de arte" na San Francisco Public Library, montada pelo grupo de ativismo trans ''The Degenderettes''. Após reclamações, a biblioteca removeu a camiseta da exibição, apesar de que itens similares mostrando uma mentalidade violenta permaneceram, como um taco de beisebol enrolado com um arame farpado e pintado nas cores da bandeira de orgulho transgênero.<ref name=fc-tra-violence/>


[[File:Sonicfox.png|thumb|right|300px|Dominique McLean's tweet glorifying violence against women.]]
[[File:Sonicfox.png|thumb|right|300px|O ''tweet'' de Dominique McLean glorificando a violência contra as mulheres.]]


In April 2019, professional video gamer Dominique McLean aka [https://en.wikipedia.org/wiki/SonicFox SonicFox] uploaded a video on Twitter, captioned "what I do to terfs," in which a male video game character strikes a female character's neck so hard that her skin comes off, while the camera shows her agony-filled face. McLean can be heard yelling "terf!" into his microphone with each blow dealt to the female character, reminiscent of a lynching.<ref name=sonicfox/> The tweet garnered hundreds of thousands of views, and many thousands of retweets and likes.
Em abril de 2019, o ''video gamer'' profissional Dominique McLean aka [https://en.wikipedia.org/wiki/SonicFox SonicFox] realizou o ''upload'' de um vídeo no Twitter com a legenda "what I do to terfs" ("o que eu faço com terfs"), no qual um personagem de ''video game'' atinge o pescoço de uma personagem com tanta força que a pele do pescoço dela sai, enquanto a câmera mostra o seu rosto agonizante. McLean pode ser ouvido gritando "terf!" em seu microfone juntamente com cada golpe dado na personagem, no que faz lembrar um linchamento.<ref name=sonicfox/> O ''tweet'' ganhou centenas de milhares de visualizações e milhares de ''retweets'' e curtidas.


McLean's tweet is made even worse by the fact that the hatred is not just directed at an imagined "terf" character, but at the voice actress behind the character, [https://en.wikipedia.org/wiki/Ronda_Rousey Ronda Rousey]. Rousey, who is an MMA (mixed martial arts) fighter, is deemed a "TERF" for having stated, with blunt wording, that it's unfair for male MMA fighter [[Transwomen in women's sports#Fallon_Fox|Fallon Fox]] to compete against women.<ref name=rousey-fox/><ref name=rousey-marysue/><ref name=rousey-reddit/> A year after Rousey's remarks, female MMA fighter Tamikka Brents had suffered a concussion and an orbital bone fracture during a fight with Fallon Fox,<ref name=fallon-fox/> but this does not seem to have changed the opinion of trans activists.
O ''tweet'' de McLean tornou-se ainda pior pelo fato de que esse ódio não é somente direcionado a uma personagem "terf" imaginária, mas à voz da atriz por trás da personagem, [https://pt.wikipedia.org/wiki/Ronda_Rousey Ronda Rousey]. Rousey, que é uma lutadora de MMA (artes marciais mistas), é considerada uma "TERF" por ter dito, com palavras bruscas, que é injusto o lutador de MMA do sexo masculino [[Mulheres trans em esportes femininos#Fallon_Fox|Fallon Fox]] competir contra mulheres.<ref name=rousey-fox/><ref name=rousey-marysue/><ref name=rousey-reddit/> Um ano após a declaração de Rousey, a lutadora de MMA Tamikka Brents sofreu uma concussão e uma fratura do osso orbital durante uma luta contra Fallon Fox,<ref name=fallon-fox/> mas isso não parece ter mudado a opinião dos ativistas trans.


After McLean's tweet was reported for hate speech, Twitter initially decided that it [[:File:Sonicfox2.png|did not break their rules]]. Only after continued protest and many more reports did Twitter react, by removing the tweet and issuing SonicFox a mere 24-hour ban.
Após o ''tweet'' de McLean ter sido denunciado por discurso de ódio, o Twitter inicialmente decidiu que ele [[:File:Sonicfox2.png|não quebrava as suas regras]]. Somente após repetidos protestos e várias outras denúncias o Twitter reagiu, removendo o ''tweet'' e emitindo a SonicFox um banimento de meras 24 horas.


In late 2019, a social media trend dubbed "POV you're a TERF in my mentions" started, in which trans activists would pose with a weapon (baseball bat, sword, machete, or the like), sometimes preparing to strike or showing them mid-strike, taken as a [https://en.wikipedia.org/wiki/Point-of-view_shot point-of-view (POV) shot] and captioned with the phrase "POV you're a TERF in my mentions" or variations thereof.<ref name=pov-terf/> The pictures are supposed to represent the point-of-view (POV) of a "TERF" being assaulted by the depicted person. In other words, women called "TERF" who look at the pictures are supposed to imagine themselves being violently assaulted.
No final de 2019, uma tendência nas redes sociais denominada "POV you're a TERF in my mentions" ("ponto de vista de você ser uma TERF nas minhas menções") teve início, na qual ativistas trans posavam com uma arma (taco de beisebol, espada, machete ou outras), às vezes preparando-se para golpear ou mostrando-os no meio de um golpe, tiradas como se fossem [https://en.wikipedia.org/wiki/Point-of-view_shot uma fotografia de ponto de vista] e com a legenda "POV you're a TERF in my mentions" ("ponto de vista de você ser uma TERF nas minhas menções"), ou alguma variação.<ref name=pov-terf/> As fotografias supostamente representam o ponto de vista de uma "TERF" sendo agredida pela pessoa retratada. Em outras palavras, mulheres chamadas de "TERF" que olham para a foto deveriam imaginar a si próprias sendo violentamente agredidas.


=== Real-life vandalism, harassment, and assaults ===
=== Real-life vandalism, harassment, and assaults ===
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