Andrea Dworkin: diferenças entre revisões

Fonte: FeministWiki
m (Andrea Dworkin was a radical feminist and author.)
(Tradução da página em inglês)
Linha 1: Linha 1:
Andrea Dworkin was a [[radical feminist]] and author. She was born in 1946 and died in 2005. She was anti-pornography and many of her views have been misrepresented.
'''Andrea Dworkin''' (26 de setembro de 1946-2005) foi uma [[Feminismo radical|feminista radical]] e escritora. Ela era contra a pornografia e muitos de seus pontos de vista tem sido mal-interpretados.


=== Biography ===
=== Biografia ===
Dworkin was born September 26 1946, in New Jersey. She was often cared for by relatives because of her mothers heart issues. Her father was a socialist. Dworkin went to Bennington College. She protested the Vietnam war and was arrested and given a traumatic body cavity search at a prison. She told newspapers about the abuse and the prison was closed, but her parents disowned her.  
Dworkin nasceu em 26 de setembro de 1946 em Nova Jérsei. Ela frequentemente ficava sob os cuidados de parentes, por causa dos problemas cardíacos de sua mãe. Seu pai era socialista. Dworkin frequentou a Universidade Bennington. Ela protestou contra a guerra no Vietnã, foi presa e submetida a uma pesquisa de cavidades corporais traumática. Ela contou a jornais sobre o abuso e a prisão foi fechada, mas seus pais deserdaram-na.


After this she moved to Greece and became a prostitute. After a year in Greece she went back to college and got her bachelors degree in 1968. She moved overseas and married a Dutch man who began abusing her. She tried to get help but no one would assist her. She ran away from her husband until a friend helped her come back to the United States. Once back, she divorced her husband. Dworkin released her first book, [[''Woman Hating'']], at the age of 27. Many claimed she was anti-men but she denied this.
Depois disso, ela se mudou para a Grécia, onde se tornou uma prostituta. Após um ano na Grécia, ela voltou para a universidade e completou seu bacharelado em 1968. Ela se mudou para o exterior e se casou com um holandês que começou a abusá-la. Dworkin tentou obter ajuda, mas ninguém a prestava auxílio. Ela fugiu de seu marido até que uma amiga ajudou-a a voltar aos Estados Unidos. Uma vez de volta, ela se divorciou de seu marido. Dworkin publicou seu primeiro livro, [[''Woman Hating'']], aos 27 anos. Muitas pessoas afirmaram que ela era contra os homens, mas ela negou isso.


Dworkin kept writing until she couldn't anymore due to illness. She died in her sleep in 2005 at the age of 58.<ref>https://www.notablebiographies.com/newsmakers2/2006-A-Ec/Dworkin-Andrea.html</ref>
Dworkin continuou a escrever até não conseguir mais, por causa de sua doença. Ela morreu durante o sono em 2005, aos 58 anos de idade.<ref>https://www.notablebiographies.com/newsmakers2/2006-A-Ec/Dworkin-Andrea.html</ref>


=== Activism ===  
=== Ativismo ===
Dworkin wrote many books with radical feminist theory that's still talked about today. Many of her books were published by U.K. publishing houses because American companies found her to be too radical.  
Dworkin escreveu muitos livros sobre a teoria feminista radical que são discutidos até hoje. Vários de seus livros foram publicados por editoras britânicas porque empresas estadunidenses consideravam-na muito radical.


Linda Marchiano(Lovelace) tried to sue the people in charge of her films because she suffered from being coerced into pornography. Dworkin asked [[Catharine MacKinnon]] to help Marchiano but there were no standing laws to support her case. An ordinance was drafted to allow people to sue the producers of pornography, which was supported by radical feminists and conservatives but other feminist groups argued it blocked women's right to explore their sexuality. A couple cities adopted it but the U.S. Supreme court deemed it unconstitutional.
Linda Marchiano (Lovelace) tentou processar as pessoas responsáveis pelos seus filmes por ter sido coagida a atuar na pornografia. Dworkin pediu que [[Catharine MacKinnon]] ajudasse Marchiano, mas não havia leis para apoiar o seu caso. Um decreto que permitiria que pessoas processarem produtores de pornografia foi esboçado e apoiado por feministas radicais e conservadores, mas outros grupos feministas argumentaram que isso obstruiria o direito das mulheres de explorarem a própria sexualidade. Algumas cidades dos Estados Unidos adotaram esse decreto, mas a corte suprema desse país considerou-o inconstitucional.
 
== Referências ==
<references/>
 
<!-- Language links: -->
 
[[en:Andrea Dworkin]]

Revisão das 21h55min de 15 de fevereiro de 2020

Andrea Dworkin (26 de setembro de 1946-2005) foi uma feminista radical e escritora. Ela era contra a pornografia e muitos de seus pontos de vista tem sido mal-interpretados.

Biografia

Dworkin nasceu em 26 de setembro de 1946 em Nova Jérsei. Ela frequentemente ficava sob os cuidados de parentes, por causa dos problemas cardíacos de sua mãe. Seu pai era socialista. Dworkin frequentou a Universidade Bennington. Ela protestou contra a guerra no Vietnã, foi presa e submetida a uma pesquisa de cavidades corporais traumática. Ela contou a jornais sobre o abuso e a prisão foi fechada, mas seus pais deserdaram-na.

Depois disso, ela se mudou para a Grécia, onde se tornou uma prostituta. Após um ano na Grécia, ela voltou para a universidade e completou seu bacharelado em 1968. Ela se mudou para o exterior e se casou com um holandês que começou a abusá-la. Dworkin tentou obter ajuda, mas ninguém a prestava auxílio. Ela fugiu de seu marido até que uma amiga ajudou-a a voltar aos Estados Unidos. Uma vez de volta, ela se divorciou de seu marido. Dworkin publicou seu primeiro livro, ''Woman Hating'', aos 27 anos. Muitas pessoas afirmaram que ela era contra os homens, mas ela negou isso.

Dworkin continuou a escrever até não conseguir mais, por causa de sua doença. Ela morreu durante o sono em 2005, aos 58 anos de idade.[1]

Ativismo

Dworkin escreveu muitos livros sobre a teoria feminista radical que são discutidos até hoje. Vários de seus livros foram publicados por editoras britânicas porque empresas estadunidenses consideravam-na muito radical.

Linda Marchiano (Lovelace) tentou processar as pessoas responsáveis pelos seus filmes por ter sido coagida a atuar na pornografia. Dworkin pediu que Catharine MacKinnon ajudasse Marchiano, mas não havia leis para apoiar o seu caso. Um decreto que permitiria que pessoas processarem produtores de pornografia foi esboçado e apoiado por feministas radicais e conservadores, mas outros grupos feministas argumentaram que isso obstruiria o direito das mulheres de explorarem a própria sexualidade. Algumas cidades dos Estados Unidos adotaram esse decreto, mas a corte suprema desse país considerou-o inconstitucional.

Referências